And then you hit me...
Achei a resposta para todas as minhas perguntas. Encontrei a forma de me sentir tranquila e satisfeita. Não pergunto, não quero saber. Sou ignorante. Se especulo quando me dizem apenas metade de uma frase, não especularei desta vez, porque não vou perguntar. Tenho medo, da resposta. E assim, mais uma vez, fujo. Fujo da realidade externa e entro na minha, bem mais confortável, por sinal.
Se me parece ridículo ouvir falar de sentimentos com os quais me sinto familiarizada e que tento esquecer porque já ultrapassados, não menos ridículo me parece escrevê-los. And yet, how can i put it all outside?
Apetecia-me ficar quieta. Não, apetecia sentir-me útil. Apetecia-me estalar os dedos.
Como passa o medo?
8 Comments:
Como passa o medo?
Pergunta Magnífica !!!!!
_______ Aceitando a Verdade.
E não há lugar para a culpa, Minha Cara Amiga.
Beijos e BOA SORTE !
ignorance is such a sweet bliss...
a dúvida é... mas será que realmente a queremos?
Com sorte, dormindo... abç.
O medo passa depois do autocarro das 19h?
;)
Xiiii... como vai esse novelo!
Não havendo receitas, medo foi sempre uma coisa que senti, de tudo e de todos... sempre!
Mas o medo de sentimentos foi coisa que nunca me incomodou, simplesmente porque se os sentimento (e não a vontade de o sentir) for verdadeiro, é sempre mais forte que qualquer medo...
É verdade que tendemos a complicar, mas viver não é hibernar!
Não deve passar!!!!
Faz parte da cena toda.
Numa maneira "Hegeliana" de ver a coisa, nunca seria possivel atingir a(s) sintese(s), sem a(s) antitese(s).
(only) dimonds...
O resto perece. Até uma boa musse de manga, mas não deixamos de raspar violentamente o fundo. Raspa o fundo que, donde esta musse veio, mais virá. Se guadares a musse, mesmo no frigorífico, ela acaba por se estragar e dela não tiraste proveito nenhum.
Sem prejuízo de melhor opinião da parte de V.ª Ex.ª, nesta melhor doutrina nos espaldamos, sendo certo que não cremos que, alguma vez,venha a adquirir substrato de jurisprudência constante e pacífica.
Aquele abraço, "fosquinhas"
O teu amigo Brutus
o medo passa de cabeça erguida.
de olhos no problema.
com consciência de si e do contexto.
com amor próprio e amor para dar
o medo não batalha. é um parasita alojado na ideia de problema.
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