segunda-feira, janeiro 15, 2007

And then you hit me...


Achei a resposta para todas as minhas perguntas. Encontrei a forma de me sentir tranquila e satisfeita. Não pergunto, não quero saber. Sou ignorante. Se especulo quando me dizem apenas metade de uma frase, não especularei desta vez, porque não vou perguntar. Tenho medo, da resposta. E assim, mais uma vez, fujo. Fujo da realidade externa e entro na minha, bem mais confortável, por sinal.

Se me parece ridículo ouvir falar de sentimentos com os quais me sinto familiarizada e que tento esquecer porque já ultrapassados, não menos ridículo me parece escrevê-los. And yet, how can i put it all outside?

Apetecia-me ficar quieta. Não, apetecia sentir-me útil. Apetecia-me estalar os dedos.

Como passa o medo?

8 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Como passa o medo?


Pergunta Magnífica !!!!!




_______ Aceitando a Verdade.

E não há lugar para a culpa, Minha Cara Amiga.

Beijos e BOA SORTE !

8:59 AM  
Anonymous Anônimo said...

ignorance is such a sweet bliss...
a dúvida é... mas será que realmente a queremos?

3:22 PM  
Blogger Haddock said...

Com sorte, dormindo... abç.

1:50 PM  
Blogger pisconight said...

O medo passa depois do autocarro das 19h?
;)

6:12 PM  
Blogger João said...

Xiiii... como vai esse novelo!

Não havendo receitas, medo foi sempre uma coisa que senti, de tudo e de todos... sempre!

Mas o medo de sentimentos foi coisa que nunca me incomodou, simplesmente porque se os sentimento (e não a vontade de o sentir) for verdadeiro, é sempre mais forte que qualquer medo...

É verdade que tendemos a complicar, mas viver não é hibernar!

12:17 PM  
Blogger Nuno Baltazar Pereira said...

Não deve passar!!!!

Faz parte da cena toda.

Numa maneira "Hegeliana" de ver a coisa, nunca seria possivel atingir a(s) sintese(s), sem a(s) antitese(s).

2:49 PM  
Blogger Cacau Quente said...

(only) dimonds...
O resto perece. Até uma boa musse de manga, mas não deixamos de raspar violentamente o fundo. Raspa o fundo que, donde esta musse veio, mais virá. Se guadares a musse, mesmo no frigorífico, ela acaba por se estragar e dela não tiraste proveito nenhum.
Sem prejuízo de melhor opinião da parte de V.ª Ex.ª, nesta melhor doutrina nos espaldamos, sendo certo que não cremos que, alguma vez,venha a adquirir substrato de jurisprudência constante e pacífica.

Aquele abraço, "fosquinhas"

O teu amigo Brutus

4:17 PM  
Anonymous Anônimo said...

o medo passa de cabeça erguida.
de olhos no problema.
com consciência de si e do contexto.
com amor próprio e amor para dar

o medo não batalha. é um parasita alojado na ideia de problema.

3:16 PM  

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