quarta-feira, junho 14, 2006

Páro. olho o cinzento do dia. apetece-me ficar à chuva e ficar com frio só para chegar a casa e sentir o banho quente. queria que à minha volta nada houvesse. escuto o barulho da chuva. está lá fora e tenho que acender as luzes. concentro-me no ruído citadino e queria que fosse campestre. queria que a chuva batesse na minha janela.

páro. sorrio. cedo. sigo.