Qual "Pretty Woman" qual quê!
Ainda antes de passar ao assunto que me traz hoje aqui a escrever ou desabafar, não queria deixar de acrescentar algo ao último post que escrevi.
Foi uma atitude bonita, sim senhor. Tal como passar numa portagem e receber um caloroso "BOM DIA!" com um sorriso enorme nos lábios. É daquelas coisas que nos faz começar um dia bem dispostos, porque a boa disposição é contagiante (pelo menos assim o é para mim).
Mas deixando os contágios de parte, o motivo pelo qual venho aqui expressar hoje o que me vai na alma tem que ver com a frustração com que me deparo cada vez que tento ir às compras sozinha.
Qual "Pretty Woman" qual quê, mas com uma diferença: é que não são as pessoas da loja que não me deixam comprar a roupa, sou eu que, de alguma forma, não consigo encontrar aquilo que gosto - ou são as claças que não assentam bem, ou é o casaco, ou quando finalmente digo para mim própria: "É este!", desvaneço quando rapidamente vejo que não há o meu número.
Uma das coisas que me fascina é conhecer a verdadeira natureza do ser humano. Tentar perceber o que na realidade pretende dizer atrás de palavras e gestos socialmente aceites. E perceber o porquê dos comportamentos.
Nada melhor do que aplicar esta realidade a mim mesma (um livro de filosofia que tive, salvo erro do 11º ano, era "Conhece-te a ti mesmo").
Tanta incerteza, insegurança para comprar uma merda de um par de calças e um casaco e uns sapatos, whatever... Irrita-me! Irrita-me profundamente.
Mas que chatice ser assim!
Foi uma atitude bonita, sim senhor. Tal como passar numa portagem e receber um caloroso "BOM DIA!" com um sorriso enorme nos lábios. É daquelas coisas que nos faz começar um dia bem dispostos, porque a boa disposição é contagiante (pelo menos assim o é para mim).
Mas deixando os contágios de parte, o motivo pelo qual venho aqui expressar hoje o que me vai na alma tem que ver com a frustração com que me deparo cada vez que tento ir às compras sozinha.
Qual "Pretty Woman" qual quê, mas com uma diferença: é que não são as pessoas da loja que não me deixam comprar a roupa, sou eu que, de alguma forma, não consigo encontrar aquilo que gosto - ou são as claças que não assentam bem, ou é o casaco, ou quando finalmente digo para mim própria: "É este!", desvaneço quando rapidamente vejo que não há o meu número.
Uma das coisas que me fascina é conhecer a verdadeira natureza do ser humano. Tentar perceber o que na realidade pretende dizer atrás de palavras e gestos socialmente aceites. E perceber o porquê dos comportamentos.
Nada melhor do que aplicar esta realidade a mim mesma (um livro de filosofia que tive, salvo erro do 11º ano, era "Conhece-te a ti mesmo").
Tanta incerteza, insegurança para comprar uma merda de um par de calças e um casaco e uns sapatos, whatever... Irrita-me! Irrita-me profundamente.
Mas que chatice ser assim!
1 Comments:
Peixinhos da horta. Podem ser três coisas. Fritos com feijão verde - para quem goste!A representação mais exacta de um organismo de investigação criado pelo XV Governo - o INIAP; ou,ou...um peixe que após uma cheia fica a nadar num charco, numa horta.
Contra o peixinho da horta gastronómico não tenho nada contra. Gosto mas não adoro. Sobre o segundo, o tal que dá por nome INIAP, está moribundo e se não lhe deitam a mão rapidamente afoga-se em plena horta, sem precisar de água para o efeito. Quanto ao terceiro, só posso dizer que é quase impossível de ser notícia, porque água é coisa que falta, neste país, onde só não faltam políticos incompetentes que fazem do defice orçamentaln a crise, quando esta é outra e muito mais verdadeira e perigosa. Não produzimos riqueza e a pouca que há, vai directamente para a horta de poucos, uma horta não de peixinhos mas de dinheirinhos, muitos...
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